sábado, 10 de janeiro de 2009

Abençoado sim, sortudo não.


Mamãe diz que eu tenho sorte, tudo cai em minhas mãos sem muito esforço. Eu não acho. Creio que faço por onde e acabo sendo recompensado. Ela tirou essa “conclusão” pelo fato do meu atual trabalho, quando por intermédio de um colega de Universidade acabei ficando com a vaga aberta. Ora, tenho amizades, me relaciono bem com todo mundo, sou de fácil acesso – assim julgo -, tenho um bom papo.

Semanas atrás, numa aula de Comunicação Comparada na UFRN, o meu docente chegou pra mim e disse que queria falar comigo em particular. Ele saiu antes de finalizar a aula e acabou que a conversa ficou para depois. Fiquei com aquilo na cabeça, pois eu o conheci no decorrer do semestre e não tinha a menor noção do teor da conversa.

Semana passada, ele chegou pra mim e fez uma proposta. Sem muitos rodeios fui convidado a participar da Base de Pesquisa em Comunicação com o tema “A Ditadura no Rádio”. Aceitei de imediato, a base é um passo importantíssimo para minha Graduação, Pós-Graduação e, quem sabe, um Mestrado na área.

De fato, sou um abençoado, sortudo não.

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