Não há artista quando, no palco, não existe o verdadeiro sentimento e convicção do que é feito. Das ruas, à beira de uma calçada movimentada, aos mega-shows repletos de tecnologia e recursos aumentativos, a essência musical deve permanecer da mesma forma, fazendo da figura artística, - paradoxalmente - a mais importante e “apenas” coadjuvante no ofício de sua disseminação.
O “Galeguinho do Acordeon” é um artista representante da cultura potiguar e do autêntico forró. Filho da terra, nascido na capital do Rio Grande do Norte, tem como nome de batismo Carlos Henrique e, assumiu o nome artístico ainda quando tocava em projetos culturais pelo estado participando de inúmeras gravações e eventos envolvendo sua grande paixão.
Geraldo Carvalho, Alvamar Medeiros, Pedro Mendes, João Batista, Carlinhos Zens, Jubileu Filho, Raniere Mazilli, As Potyguaras, Araken Julião (filho de Elino Julião) e, mais recentemente, o Forró Peba na Pimenta, foram ou são artistas/projetos com os quais se envolveu. Recentemente, ainda recebeu o convite do produtor Léo Xavier para desenvolver o seu DVD-aula de acordeon.
Além de instrumentista, ao colocar a voz no mundo, o Galeguinho do Acordeon também deseja apresentar suas composições para o grande público. Com obras de fino bom gosto, representantes irrefutáveis da nossa cultura, as composições executadas pelo Galeguinho carregam consigo o bom senso e a ética na arte, itens raríssimos na contemporaneidade.
Se Natal carece de bons nomes que possam elevar o gênero forró de forma mais intensa, Carlos Henrique, o Galeguinho, surge como um verdadeiro artista e pilar de manutenção das nossas tradições orais. Entre o efêmero, tão cultuado por boa parte daqueles que vivem do forró hoje, e uma carreira solidificada pela qualidade, ficamos com a certeza de que o artista aqui apresentado fez uma opção acertada e benéfica não só para o Rio Grande do Norte, mas para o Brasil e sua cultura como um todo.
Fazer valer à pena conhecendo e prestigiando tal trabalho, é fundamental para que possamos ter uma posição crítica, seja ela boa ou ruim. Dê-se a chance e descubra o verdadeiro Forró representado nos palcos pelo Galeguinho do Acordeon.
O “Galeguinho do Acordeon” é um artista representante da cultura potiguar e do autêntico forró. Filho da terra, nascido na capital do Rio Grande do Norte, tem como nome de batismo Carlos Henrique e, assumiu o nome artístico ainda quando tocava em projetos culturais pelo estado participando de inúmeras gravações e eventos envolvendo sua grande paixão.
Geraldo Carvalho, Alvamar Medeiros, Pedro Mendes, João Batista, Carlinhos Zens, Jubileu Filho, Raniere Mazilli, As Potyguaras, Araken Julião (filho de Elino Julião) e, mais recentemente, o Forró Peba na Pimenta, foram ou são artistas/projetos com os quais se envolveu. Recentemente, ainda recebeu o convite do produtor Léo Xavier para desenvolver o seu DVD-aula de acordeon.
Além de instrumentista, ao colocar a voz no mundo, o Galeguinho do Acordeon também deseja apresentar suas composições para o grande público. Com obras de fino bom gosto, representantes irrefutáveis da nossa cultura, as composições executadas pelo Galeguinho carregam consigo o bom senso e a ética na arte, itens raríssimos na contemporaneidade.
Se Natal carece de bons nomes que possam elevar o gênero forró de forma mais intensa, Carlos Henrique, o Galeguinho, surge como um verdadeiro artista e pilar de manutenção das nossas tradições orais. Entre o efêmero, tão cultuado por boa parte daqueles que vivem do forró hoje, e uma carreira solidificada pela qualidade, ficamos com a certeza de que o artista aqui apresentado fez uma opção acertada e benéfica não só para o Rio Grande do Norte, mas para o Brasil e sua cultura como um todo.
Fazer valer à pena conhecendo e prestigiando tal trabalho, é fundamental para que possamos ter uma posição crítica, seja ela boa ou ruim. Dê-se a chance e descubra o verdadeiro Forró representado nos palcos pelo Galeguinho do Acordeon.
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